O capitalismo está impulsando novas medidas anti populares contra os reformados, a clase operaria e o povo. As soluções que utilizam os governos-administradores são temporais e fracas, sem perspetiva nem saida positiva para aqueles que com o seu trabalho producem a riqueza na sociedade e so dão beneficio a ums pocos capitalistas que recolhem, na inmensa medida, os frutos da exploração.
As medidas emprendidas pelos dirigentes do desenvolvimento capitalista, com a competitividade entre os capitalistas como motor, precisa de novos sacrificios por parte da clase operaria, os reformados e o povo, maior exploração, e acabar com todos os direitos que ainda existem. Maiores limitações e abolição da segurança social pública em beneficio da privada, anulação das conveções coletivas e das pagas extraordinárias aos reformados; embora de uma maior reducção do custo para a saúde, os medicamentos e as prestações sociais.
Tudo isto é completado com as novas concessões ão grande capital mediante privatizações de setores importantes da economía, na energía, o transporte, a agua, os recursos naturais e novas isenções de impostos.
No nome da competitividade capitalista, os reformados e pensionistas em todo o mundo vivem o pioramento da sua vida e da vida dos seus filos. As suas pensões são recortadas, as prestações de saúde são reduzidas e se privatizam, as estruturas sociais são dissolvidas e seus direitos são restringidos em geral.
Para conseguir os seus ojetivos o capital não duvida em agir crueles conflitos e guerras por todo o mundo, nas que se apropiam violentamente da riqueza de muitos povos do planeta.
Chamamos à acção, a todas as nossas organizações e organizações amigas para o próximo 1º de outubro, día internacional dos reformados, com revindicações ligadas as nossas verdaderas necessidades, tendo como perspetiva da nossa luta uma sociedade sem exploração, pobreza, guerras nem calamidades. Lutas que temos que facer com unidade e acção común com a clase operaria, com ão povo, e com todos aqueles que sofrem a exploração capitalista.
Lutamos nessa direção: Por uma segurança social gratuita e pública, atenção e asisstência famacêutica para todos, sem condições. Vamos a reclamar o direito a pensão pública suficiente, a reducção dos límites de idade para os homens, e mais cedo para as mulheres. Pensões que satisfagam a nossas nesessidades actuáis, para que podemos viver uma vida digna. Por prestações sociais, vivenda, agua limpa e direito ao lazer, público, gratuito e de qualidade.
NÃO ESTAMOS CONFORMES COM AS MIGALHAS QUE REPARTE A BARBARIE CAPITALISTA.
LUTAMOS POR CONQUISTAR A VIDA E O FUTURO NUMA SOCIEDADE SEM EXPLORAÇÃO, NA BASE DA RIQUEZA QUE PRODUCIMOS.
VIVA A SOLIDARIDADE INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES!
VIVA A JORNADA DE LUTA DO PRIMEIRO DE OUTUBRO!